"As novas formas de transporte não levaram ao eclipse do flâneur?"
Lapa São Paulo
Polis x Cosmopolis
Polis
"Na tradição ocidental, desenvolveram-se duas imagens poderosas da cidade. A primeira [...] na obra de Hannah Arendt (1958), é a da cidade como polis, a comunidade política autônoma, cujos cidadãos deliberam [...] questões..."
Cosmopolis
"A segunda é a imagem da Babilônia, a cidade mundial, de alcance enorme, o oposto da comunidade por sua heterogeneidade e falta de cidadãos"
Cidade como memória em ruínas
"Ao mesmo tempo, o próprio lado físico da cidade gera não apenas a leitura formal do plano, mas também memórias coletivas e individuais."
Mundo dos objetos
A flânerie moderna: consumo.
"Está claro também que há um continuidade de atividades que podem ser incluídas sob o título de ir às compras, que vão de comprar artigos essenciais a olhar vitrines e se divertir comprando (passar tempo na cidade, caminhar pelas ruas, entrar e sair das lojas, butiques e espaços públicos)"
Panorama/Panóptico
"Essas máquinas de 'transporte visual', como o panorama e o diorama, eram prédios-máquinas criados na virada do século XIX [...] Enquanto o panóptico era uma 'máquina visual', um dispositivo para facilitar a vigilância [...], os panoramas e dioramas eram prédios-máquinas projetados para transportar espectadores, em vez de confiná-los"
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